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ROBÓTICA

Robô esférico que navega em qualquer terreno

O RoboBall, projeto retomado na Texas A&M University sob liderança do ex-cientista da NASA Robert Ambrose, é um robô esférico projetado para operar em terrenos desafiadores e já demonstrou desempenho promissor.

A tecnologia tem potencial para evoluir em aplicações futuras como exploração lunar ou inspeção de áreas de desastre, permitindo coleta de dados em locais arriscados sem expor pessoas.

_{Fonte: Texas A&M Engineering}

Mais detalhes:

• O RoboBall tem versões de 60 cm (RoboBall II) e 1,80 m (RoboBall III, planejado para transportar sensores e outros aparelhos).

• Um dos maiores desafios é a manutenção: uma falha interna exige desmontagem completa, comparada a uma “cirurgia de coração em uma bola rolante”.

• Você pode ver uma demonstração nesse link.

ROBÓTICA

Robôs humanoides competem em jogos inéditos

A China realizou os primeiros World Humanoid Robot Games, reunindo mais de 500 robôs de 16 países em 26 modalidades esportivas para testar agilidade e resistência.

Essa competição não é só espetáculo: ela acelera avanços em locomoção bípede, visão computacional e eficiência energética, enquanto fortalece a posição da China na disputa pela liderança global em IA e robótica.

_{Fonte: The Guardian}

Mais detalhes:

• A Unitree venceu a corrida de 1.500 m com seu robô H1 em 6min 34s, um dos raros momentos de desempenho estável no torneio.

• A cerimônia de abertura contou com uma banda de robôs e um desfile de moda robótico, combinando espetáculo e demonstração tecnológica.

• Veja exemplos dos robôs em ação neste vídeo.

CLONEX CLUB

O futuro dos robôs não é óbvio

Hoje tivemos duas notícias curiosas sobre robôs.

De um lado, o RoboBall, que parece uma bola de boliche gigante e consegue atravessar terrenos difíceis a 32 km/h. A ideia é usá-lo em lugares arriscados, como áreas de desastre ou até na Lua.

Do outro, os Jogos Mundiais de Robôs Humanoides na China, onde mais de 500 robôs competiram em provas de corrida, resistência e até desfile. Muitos tropeçaram, perderam peças, mas cada queda ajuda a melhorar a locomoção e a visão dessas máquinas.

O que chama a atenção é o contraste: um robô em forma de bola, outro tentando imitar o corpo humano. Dois caminhos completamente diferentes que estão sendo seguidos nesse momento.

Isso me fez pensar como será que os robôs do futuro vão se parecer? Mais com o ser humano, ou vão assumir formas totalmente inesperadas, como uma bola gigante? Será que vamos ter um TARS em breve? (Essa é só para quem assistiu Interestelar)

Bom dia. Até amanhã. Tchau.